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O verdadeiro problema de Angola hoje é que a cor preta não é pintada em tons suaves, a própria diversidade é definida pela pobreza, pelo sofrimento e pela destruição e isso não é novidade, já acontece há muito tempo.
Do início do século XVI até 1975, os portugueses governaram a África.
Durante este período, eles experimentaram escravidão e opressão.
Afinal após quatro séculos de contacto com Portugal, Angola iniciou um movimento de independência que durou 13 anos.
Porém, após conquistar a liberdade, a situação piorou.
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A independência de Angola é o começo do inferno, não da paz.
Dois antigos grupos independentistas chegaram ao poder, o Movimento Popular para a Independência de Angola (MPLA) e a União Nacional para a Libertação Ecuménica de Angola.
Sendo assim todos são apoiados por uma potência estrangeira e os outros grupos não têm nada a ver com isso. A guerra durou 27 anos e o Sul venceu com grande violência.
Mais de 15.000 minas foram espalhadas por toda a área e os esforços para limpar a área terminaram em desastre.
Grande população na Angola
Mais da metade da população teve que atravessar a região para escapar da guerra.
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Infelizmente, a vida selvagem do país está à beira da extinção.
Sendo assim os meninos receberam armas e as meninas foram entregues aos comandantes militares.
Durante mais de 20 anos, nem tudo correu bem. Em 2002, com o fim da guerra civil, Angola começou a encontrar paz e estabilidade no meio da destruição, da violência e da pobreza.
É uma cidade muito nova que é um centro de conflitos, muitas pessoas vivem em condições difíceis.
O lixo se acumula nas ruas, a chuva cria mosquitos e a malária se espalha.
Afinal angola já é um destino turístico popular.
Mas a vida me tirou da caixa e gosto de coisas novas e gosto de conhecer pessoas, aprender com elas, quebrar paradigmas, ver a vida de uma perspectiva diferente, avaliar ideias.
Infelizmente, a realidade é muito pior para as crianças angolanas nascidas em famílias economicamente desfavorecidas, que representam a sociedade em geral.
Sendo assim dois terços da população de Luanda e arredores vivem em bairros degradados sem acesso a água potável, eletricidade ou saneamento.
Viaje por todos os cantos da cidade para ver esta realidade brutal.
Afinal a mortalidade infantil é elevada.
De acordo com um estudo da ONU realizado em meados de 2015, uma em cada seis crianças morre antes dos cinco anos de idade, principalmente de subnutrição, malária e diarreia.
Isto por si só é incrível e representa a maior taxa de mortalidade infantil do mundo.
Fonte de informação: viajarpelomundo.com